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Após as desistências de Grêmio e Palmeiras, o Flamengo anunciou na noite desta segunda-feira, em entrevista coletiva em um hotel do Rio de Janeiro, a contratação de Ronaldinho. Durante a tarde, a direção do clube e o irmão e empresário do jogador, Assis, estiveram reunidos para tratar dos últimos detalhes.
— Temos a felicidade de anunciar a contratação de Ronaldinho Gaúcho pelos próximos quatro anos — anunciou Patrícia Amorim, em coletiva no Hotel Windsor.
Segundo a dirigente, a conversa com o representante do Milan, Adriano Galliani, foi fundamental para o êxito na contratação:
— Muitos criticaram o Assis. Mas nós compreendíamos os sinais. Ele dizia: 'È o Milan que iria decidir. E fomos ao Milan. Tinham indicações de que talvez não havia acertado com outros clubes — explicou.
O craque, depois de passar o final de semana em Florianópolis, desembarcou no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por volta das 20h30min. O atleta não quis conceder entrevistas.
A presidente do Flamengo alegou que a vontade do jogador em atuar no time da Gávea a motivou durante toda a negociação:
— Conversei com o Ronaldo. Furei bloqueios. Senti que ele queria jogar do Flamengo. Porque se o jogador não quer... A gente se empenha quando ele quer, as barreiras são possíveis de serem quebradas. E senti que ele queria jogar aqui — revelou.
Ronaldinho retorna ao Brasil dez anos depois de sua saída turbulenta. Em 2001, aproveitando da implementação da Lei Pelé, o meia foi para o PSG. Mas só foi liberado para atuar pelo clube francês meio ano depois.
A negociação do atleta, assim como a sua ida para a Europa, foi muito atribulada. Assis conversou com o Flamengo, Palmeiras e Grêmio buscando o melhor contrato para o irmão. As três diretorias confiavam no acerto com o jogador, que acabou na Gávea. O Corinthians entrou na disputa por último e ofereceu R$ 1,8 milhão.
No dia seis de janeiro, Ronaldinho, Assis e o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, concederam entrevista coletiva, anunciando que o jogador estava livre para negociar com outras equipes.
O Grêmio refez o contrato sete vezes para contar com o atleta. O presidente Paulo Odone, junto com o vice de futebol, Antônio Vicente Martins, deram uma coletiva no último sábado, dia oito, oficializando a desistência do negócio. O presidente chegou a declarar que “não iria mais participar deste leilão”.
Patrícia Amorim aproveitou a coletiva da noite desta segunda para criticar a postura dos outros times envolvidos na negociação com o jogador:
— Apenas quando todas as cláusulas estão definidas é que chegamos a uma pronunciação. Em respeito ao torcedor, para não passar a uma situação constrangedora — disse.
Horas antes, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, deixava a casa de Galliani. A dirigente comunicou que havia chegado a um acordo com o clube italiano. O italiano afirmou que Ronaldinho “estava 99,99%” no rubro-negro carioca.
No mesmo dia, Assis teria enviado uma mensagem ao mandatário do Corinthians, Andrés Sanchez. Nela, o empresário declarava que “não tinha nada definido”. No domingo, o Palmeiras emitiu um comunicado oficial, também abandonando a transação.
Sem adversários na disputa, o Flamengo e Assis chegaram a um denominador comum. O dia da apresentação oficial ainda não foi definido.
A presidente do Flamengo alegou que a vontade do jogador em atuar no time da Gávea a motivou durante toda a negociação:
— Conversei com o Ronaldo. Furei bloqueios. Senti que ele queria jogar do Flamengo. Porque se o jogador não quer... A gente se empenha quando ele quer, as barreiras são possíveis de serem quebradas. E senti que ele queria jogar aqui — revelou.
Ronaldinho retorna ao Brasil dez anos depois de sua saída turbulenta. Em 2001, aproveitando da implementação da Lei Pelé, o meia foi para o PSG. Mas só foi liberado para atuar pelo clube francês meio ano depois.
A negociação do atleta, assim como a sua ida para a Europa, foi muito atribulada. Assis conversou com o Flamengo, Palmeiras e Grêmio buscando o melhor contrato para o irmão. As três diretorias confiavam no acerto com o jogador, que acabou na Gávea. O Corinthians entrou na disputa por último e ofereceu R$ 1,8 milhão.
No dia seis de janeiro, Ronaldinho, Assis e o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, concederam entrevista coletiva, anunciando que o jogador estava livre para negociar com outras equipes.
O Grêmio refez o contrato sete vezes para contar com o atleta. O presidente Paulo Odone, junto com o vice de futebol, Antônio Vicente Martins, deram uma coletiva no último sábado, dia oito, oficializando a desistência do negócio. O presidente chegou a declarar que “não iria mais participar deste leilão”.
Patrícia Amorim aproveitou a coletiva da noite desta segunda para criticar a postura dos outros times envolvidos na negociação com o jogador:
— Apenas quando todas as cláusulas estão definidas é que chegamos a uma pronunciação. Em respeito ao torcedor, para não passar a uma situação constrangedora — disse.
Horas antes, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, deixava a casa de Galliani. A dirigente comunicou que havia chegado a um acordo com o clube italiano. O italiano afirmou que Ronaldinho “estava 99,99%” no rubro-negro carioca.
No mesmo dia, Assis teria enviado uma mensagem ao mandatário do Corinthians, Andrés Sanchez. Nela, o empresário declarava que “não tinha nada definido”. No domingo, o Palmeiras emitiu um comunicado oficial, também abandonando a transação.
Sem adversários na disputa, o Flamengo e Assis chegaram a um denominador comum. O dia da apresentação oficial ainda não foi definido.
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