Guarda Popular do Inter

Guarda Popular do Inter... ' A maior e melhor Torcida do sul do Brasil '

Mesmo que o grande boom da torcida tenha acontecido em 2006, as atividades relacionadas à Popular se iniciaram alguns anos antes, com o surgimento de movimentos de torcida diferenciados no Inter entre os anos de 2002 e 2004 (como os Diabos Vermelhos, Malditos da Coréia e ex-integrantes das torcidas organizadas do Internacional). Outro fator primordial no desenvolvimento da barra foi o fechamento do setor popular do Beira-Rio (conhecido como Coréia, localizado abaixo da arquibancada inferior e próximo ao campo) em 2004 - ocasião que resultou em uma migração de ex-"coreanos" para o setor Popular Placar - que, como o nome diz, se localiza abaixo do placar eletrônico do estádio, à direita das cabines de rádio e TV.
Durante alguns meses de 2005 a torcida esteve separada por conflitos ideológicos entre Popular do Inter e Guarda Colorada (que migrou para a Popular Gigantinho). Todavia, no fim do mesmo ano, aconteceu novamente a união e a partir daí a torcida passou a se chamar oficialmente "Guarda Popular do Inter", ainda que a grande maioria dos colorados se refira à ela como Popular.
Além de todo o aparato comum nas torcidas (bandeiras, instrumentos de percussão, faixas, etc), foi a primeira torcida do Brasil a usar bumbos de murga rioplatense.A popular se notabilizou pela grande quantidade de tirantes (barras/faixas verticais) com as cores do pavilhão Riograndense. No ano de 2008 lançou um CD com as músicas cantadas no estádio.
Ganhou notoriedade também pelo uso de muitos sinalizadores vermelhos, marca registrada da torcida. Entretanto, a fumaça dos sinalizadores em várias ocasiões dificultou as transmissões televisivas dos jogos do Internacional.
A torcida tornou-se um referencial de apoio incondicional ao time no Beira-Rio, e nos momentos mais críticos das partidas, quando o placar está adverso ou o time não vai muito bem em campo, a Guarda Popular Colorada não hesita em dar seu incentivo, seja cantando músicas de amor e paixão ao clube, o próprio hino ou gritos de guerra.